segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Estatístico - A profissão do futuro

No conceituado jornal americano The New York Times foi publicada, no dia 5 de agosto de 2009, uma notícia que afirmava ser o Estatístico a profissão da próxima década.
Segundo Hal Varian, economista-chefe do Google, o trabalho mais "sexy" nos próximos 10 anos será o de Estatístico, e diz não estar brincando quando faz essa afirmação. Um exemplo no Google é a engenheira sênior Carrie Grimes que utiliza análise estatística nos dados para ajudar a melhorar os sistemas de busca (engenharia de pesquisa) da companhia.
Mais ainda, "nós rapidamente entramos em um Mundo onde tudo pode ser monitorado e medido", disse Erik Brynjolfsson, economista e diretor do MIT (Massachussets Institute of Technology's), que ainda comentou: "o grande problema vai ser a capacidade dos seres humanos de usar, analisar e dar sentido aos dados."
Acredita-se que a nova geração de estatísticos vai resolver esse problema. Eles usam computadores poderosos e sofisticados modelos matemáticos para encontrar padrões significativos e utilizar seus conhecimentos em grandes quantidades de dados. As aplicações são diversas, como a melhoria da pesquisa na Internet, a publicidade online, o abate de seqüenciamento de genes de informação para pesquisa do câncer.

Infelizmente são poucos os Estatísticos formados por ano no Brasil, e outros profissionais com conhecimentos em modernas técnicas estatísticas para análise de dados, conhecimentos em informática e habilidades númericas estão entrando na área. Exemplo disso, são os economistas, analistas de sistemas e matemáticos que exercem o mesmo papel.
Mas a nosso favor, há a explosão de dados que amplia os horizontes e abrem novas fronteiras.

Se você quiser ler a notícia na íntegra, acesse:
http://www.nytimes.com/2009/08/06/technology/06stats.html?_r=1&hpw

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